quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Anvisa determina apreensão de cinco produtos naturais para emagrecer



Segundo a Anvisa, não podem mais ser comercializados os produtos “Emagrecedor sem dieta Dulopes”, da empresa Dulopes Comercio de Produtos Naturais, de Aracruz (ES); “Engordar”, “30 Ervas Emagrecedor” e “Uxi amarelo e Unha de gato”, todos da empresa Flora Brasil Produtos Naturais, localizada em Campo Grande (MS); e “Chá misto 37 ervas”, da Farmacopeia Brasileira.
A resolução que trata da Farmacopeia Brasileira diz ainda que "quaisquer produtos cuja rotulagem consta como fabricados pela empresa, localizada em lugar incerto e não sabido" deve ser inutilizadose apreendidos em todo território nacional.

A agência afirma que tais determinações foram necessárias porque as empresas citadas não possuem autorização de funcionamento e fabricação concedidas pela Vigilância Sanitária.
Nota retirada do site: www.globo.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

SUS pode baixar idade mínima de redução de estômago para 16 anos.

Consulta pública aberta em 24 de setembro recebe sugestões até o dia 14. Cirurgia é indicada a obesos graves ou moderados com doença associada.


O Ministério da Saúde deve reduzir a idade mínima recomendada para cirurgia de redução de estômago pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de 18 para 16 anos. A proposta foi incluída em uma consulta pública, aberta no dia 24 de setembro e prevista para terminar na próxima segunda-feira (14).
A partir daí, será feita a versão final do texto, que será aprovado, publicado e começará a vigorar em todo o país.
A operação bariátrica é indicada para pacientes até 65 anos com obesidade grave ou moderada que tenham doenças associadas ao problema – como diabetes, hipertensão, colesterol alto e alterações nos ossos ou nas articulações.
Na opinião do endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas (HC) em São Paulo, a iniciativa do ministério acompanha uma tendência observada na população, e no futuro essa faixa etária pode ser ainda menor.
"Esse intervalo dos 16 aos 65 anos é apenas um protocolo, pois o médico pode indicar a cirurgia bariátrica em casos extremos, que fogem desse limite", afirma Halpern."Acho a medida ótima. Antes, só não se operavam adolescentes porque não havia estudos clínicos com eles. Além disso, o risco em pacientes jovens é menor", diz o médico, que também já operou pessoas com mais de 70 anos e viu casos de adolescentes de 13 sendo submetidos ao procedimento no HC, com autorização dos pais.
Veja abaixo os principais tipos de operação feitos no Brasil:
Cirurgia bariátrica (Foto: Arte/G1)
Outros pontos
A consulta pública do ministério também aborda questões como a estrutura hospitalar para atender aos pacientes obesos, como materiais e equipamentos necessários. Deve haver leitos e salas de cirurgia apropriados e capacidade para cuidar de eventuais complicações no pós-operatório.
A equipe médica mínima deverá contar com um cardiologista, um anestesiologia e enfermeiros. Além disso, o hospital precisa ter de forma permanente: clínico geral, pneumologista, endocrinologista, angiologista/cirurgião vascular, cirurgião plástico, nutricionista, psiquiatra/psicólogo, assistente social e fisioterapeuta.
Informação retirada na íntegra do site Globo.com/bemestar


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pesquisas indicam que transtornos alimentares sofrem influência do ambiente familiar





Aspectos emocionais influenciam diretamente nos aspectos alimentares, explica especialista.

Transtornos alimentares (TA) são distúrbios gerados, principalmente, pela obsessiva preocupação com a aparência. Um tema polêmico abordado por médicos especialistas no primeiro dia da 16º edição do Congresso Brasileiro de Nutrologia, organizado pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Este e outros assuntos foram abordados no evento realizado no Centro de Convenções do Maksoud Plaza Hotel, em São Paulo, entre 19 e 21 de setembro. 

Segundo o Dr. José Ernesto dos Santos, médico nutrólogo e lipidólogo, professor na Faculdade de Medicina de Riberão Preto, FMRP-USP, os transtornos alimentares, com destaque para a anorexia e a bulimia, acometem principalmente as mulheres e as crianças – cerca de 89% são mulheres e 26,6% estão entre 10 e 19 anos. “No entanto é preciso alertar a população sobre a doença, pois 12% da população apresenta um diagnóstico parcial de transtorno alimentar”, completa.

De acordo com a médica nutróloga Dra. Maria Del Rosario Zariategui de Alonso, da ABRAN e autora de diversos livros sobre o assunto, a proporção entre homens e mulheres é de 4:10 respectivamente. Além disso, é preciso dar atenção aos grupos de risco, como modelos e bailarinas. “Traços de personalidade como obsessão, compulsão, perfeccionismo, rigidez, persistência e auto-avaliação negativa representam um alerta para a doença”, explica a especialista.

Outra descoberta importante por meio das pesquisas é a influência familiar nos pacientes com transtornos alimentares. “Na maioria das vezes não é genética, mas familiar, uma influência chamada de ambiental”, completa Dr. Ernesto. Segundo o médico, problemas como abortos, perdas, mortes de entes queridos entre outras doenças, durante a gravidez, podem afetar diretamente o bebê e seu futuro.

O tratamento mais eficaz deve ser multidisciplinar, com acompanhamento médico, nutricional e psicológico. “O aconselhamento nutricional deve ser feito em conjunto com o tratamento dos aspectos emocionais. Vínculo e acolhimento servem como apoio para fortalecer o atendimento dietético”, afirma a nutricionista e professora na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP, Rosane Pilot Pessa Ribeiro.

“Os tipos de transtornos alimentares são muitos – anorexia, bulimia, ortorexia, vigorexia e diabulimia, entre outros - , por isso, é necessário uma avaliação médica minuciosa para não encarar a doença apenas  como um problema nutricional. ”, explica o professor Dr. Eduardo Wagner Aratangy, médico psiquiatra e coordenador do Programa de Atendimento Intensivo dos Distúrbios Alimentares (PRADA – AMBULIM).

“O transtorno alimentar é uma doença grave, em que muitas vezes a medicação é incapaz de agir em um cérebro mal nutrido. O acompanhamento nutrológico é essencial para mudar os hábitos do paciente e controlar a doença”, finaliza Dra. Rosário.

Sobre a ABRAN
A ABRAN é uma entidade médica científica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Fundada em 1973, dedica-se ao estudo de nutrientes dos alimentos, decisivos na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da maior parte das doenças que afetam o ser humano, a maior parte de origem nutricional. Reúne mais de 3.800 médicos nutrólogos associados, que atuam no desenvolvimento e atualização científica em prol do bem estar nutricional, físico, social e mental da população. Visite www.abran.com.br

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Procon investiga composto lácteo da Nestlé que tem 'cara' de leite e deixa pais confusos






Reportagem de MARIANA VERSOLato - Folha de SP
As embalagens de Ninho e Ninho Fases são semelhantes: latas redondas e amarelas com a marca Ninho em letras grandes. Mas consumidores mais atentos verão que, dos dois, só um é leite em pó.
Diferentemente do leite Ninho, o Ninho Fases é um composto lácteo, uma mistura à base de leite e outros ingredientes, como óleos vegetais. A frase "este produto não é leite em pó" está na parte de trás da lata. Ele tem tem diferentes versões para casa faixa etária, de um a cinco anos.
Por causa da possibilidade de o consumidor ser induzido a erro, o Procon de São Paulo começou a investigar a Nestlé, após receber a denúncia de um consumidor.
Até há poucas semanas, o próprio site da Nestlé colocava o Ninho Fases na categoria de leite. Só mudou após uma notificação do Procon
A entidade agora analisa o material publicitário da empresa e poderá multá-la ou exigir contrapropaganda. O prazo para o resultado da análise é de 120 dias, segundo Paulo Arthur Góes, diretor executivo do Procon-SP.
"A informação nem sempre é clara. O consumidor não sabe a diferença entre leite e composto lácteo. Para ele, é tudo leite, mas o composto lácteo não tem as mesmas propriedades."
O Ministério da Agricultura também recebeu denúncias sobre o Fases.
QUALIDADE
Não há consenso entre os especialistas sobre se é melhor dar composto lácteo ou leite integral às crianças a partir de um ano -antes disso, o ideal é que ela receba leite materno.
Segundo Edson Credidio, médico nutrólogo e pesquisador em alimentos funcionais da Unicamp, o leite integral, por ser mais rico em nutrientes, é melhor para o desenvolvimento dos pequenos.
"Os melhores suplementos nutricionais estão nos alimentos e não no que se adiciona a eles. Essas novidades são meramente comerciais."
O publicitário Adriano Ferreira, 37, de Sorocaba (SP), ficou surpreso quando a médica de sua filha Heloísa, 3, disse que o Ninho Fases não era leite e pediu que ele trocasse de produto.
"Escolhi o Fases no supermercado porque vi que tinha um monte de vitaminas. Para mim era um leite Ninho mais incrementado. Você olha a embalagem e nem questiona se é leite porque conhece a marca Ninho. Me senti enganado."
Em blogs, outros pais se dizem surpresos e até revoltados quando descobrem que o Ninho Fases não é leite e contém xarope de milho, um tipo de açúcar.
Sophie Deram, pesquisadora e nutricionista do ambulatório de obesidade infantil do HC da USP, afirma que a tentativa de elaborar produtos com menos gordura saturada e mais vitaminas e minerais que o leite natural cria produtos doces e educa o paladar das crianças dessa forma. "Dou prioridade a alimentos reais, sem tantos processos industriais e adição de suplementos vitamínicos."
Já o pediatra Moises Chencinski afirma que o composto lácteo tem uma formulação mais apropriada para a criança manter o peso adequado e prebióticos para a saúde da flora intestinal.
"O leite integral pode ter mais nutrientes, mas não são os adequados para essa faixa de idade."
Cid Pinheiro, coordenador das equipes de pediatria do Hospital São Luiz e professor assistente da Santa Casa, afirma que, com o passar dos anos, o leite deixa de ser tão essencial para a criança porque as fontes de cálcio ficam mais diversificadas com a ingestão de outros alimentos, como queijo e iogurte, e, portanto, não há problemas em consumir o composto lácteo.
"No fim, a decisão sobre qual tipo de leite a criança vai tomar depois do aleitamento materno tem que ser individualizada e orientada por um pediatra."
OUTRO LADO
Em nota, a Nestlé afirmou que respeita o direito de informação ao consumidor e cumpre a legislação referente à comercialização de compostos lácteos do Ministério da Agricultura.
A empresa diz que os ingredientes adicionados ao leite visam contribuir para a ingestão de nutrientes importantes na infância.
A reportagem também questionou a Nestlé sobre o uso de xarope de milho no Ninho Fases. O ingrediente adicionado a produtos industrializados, com alta concentração de frutose e composto também por glicose, já foi acusado de ser um dos culpados pela epidemia da obesidade nos EUA. O nutrólogo Edson Credidio afirma que nele há quase as mesmas calorias do açúcar.
A empresa diz que uso do ingrediente visa reduzir o dulçor do produto. "O xarope de milho é um carboidrato que confere um sabor menos doce, o que garante a palatabilidade de Ninho Fases, colaborando para que as crianças acostumem o paladar a alimentos menos doces."

Editoria de arte/folhapress

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Parecer do conselho de Nutricionistas sobre "Restrição ao consumo de leite"

PARECER CRN-3
RESTRIÇÃO AO CONSUMO DE LEITE

INTRODUÇÃO
O Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª Região (SP, MS), no cumprimento de suas atribuições de orientar e disciplinar a prática profissional dos nutricionistas inscritos, emite parecer sobre a restrição ao consumo de leite. Este parecer foi construído com base no encontro com especialistas promovido no Projeto Ponto e Contraponto e divulga os pontos acordados que devem subsidiar a prescrição dietética do nutricionista.

O CRN-3 ESCLARECE E ORIENTA:
1)   O leite de vaca e de outras espécies animais são excelentes fontes de nutrientes e podem fazer parte de uma dieta normal de indivíduos em todas as fases do desenvolvimento, especialmente na infância;

2)   A recomendação indiscriminada para restrição ao consumo de leite e derivados não encontra atualmente respaldo científico com nível de evidência convincente e está em desacordo com o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar (2007);

3)   A restrição ao consumo de leite e derivados somente deve ser feita aos pacientes com diagnóstico clínico confirmado de Intolerância à Lactose, sensibilidade à proteína do leite (Alergia à Proteína do Leite de Vaca – APLV) ou de outras condições fisiológicas e imunológicas. Deve-se salientar que o diagnóstico clínico é de competência exclusiva do médico;

4)   O descumprimento dessa diretriz aponta indícios de infringência ao Código de Ética do Nutricionista (Resolução CFN nº 334/2004), por desrespeito ao Princípio Fundamental, explicitado no seu artigo 1º, e pelo descumprimento do artigo 6º, inciso VI, sujeitando os infratores a Processo Disciplinar e às penalidades previstas na legislação.


Referências bibliográficas

   COMINETTI,C.; BORTOLI,M.C.; COZZOLINO,S.M.F. – Leite: Fonte de Proteínas, minerais e vitaminas in: ANTUNES,A.E.C & PACHECO, M.T.B (Org.). Leite para adultos: Mitos e fatos frente à ciência. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2009, v. 1, p.177-213.

   FREIRE,S. & COZZOLINO,S.M.F. – Impacto da exclusão do leite na saúde humana. in: ANTUNES,A.E.C & PACHECO, M.T.B (Org.). Leite para adultos: Mitos e fatos frente à ciência. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2009, v. 1, p. 229 -238.

   INSTITUTE OF MEDICINE, DRIs – Dietary Reference Intakes for calcium, and Vitamin D. National Academic Press, Washington, D.C., 2011. Disponível em:http://www.nap.edu/iom.

   Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar 2007. - Rev. bras. alerg. imunopatol. – Vol. 31, Nº 2, 2008.

CRN-3
Colegiado 2011-2014

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cuidado com os Aliméticos (Alimentos Cosméticos)


Todo cuidado é pouco!!!

E viva a boa e velha Alimentação Saudável!!!


Se você está apostando nos chamados nutricosméticos para combater o envelhecimento da pele, tratar celulite, aumentar a energia e a disposição e fortalecer unhas e cabelos, fique atento, pois eles não conseguem esses efeitos sozinhos. E toda atenção com relação ao rótulo é pouca, segundo constatou a entidade de defesa do consumidor Pro Teste ao analisar bebidas "aliméticas" Beauty Drink, da empresa Beauty´in.
Rótulo diz que bebida não pode ser associada ao álcool - Divulgação/site Pro Teste
Divulgação/site Pro Teste
Rótulo diz que bebida não pode ser associada ao álcool
Disponível em oito sabores, o produto tem embalagem na qual os ingredientes (em pó) ficam em um compartimento na tampa, o que promete conservar melhor as propriedades dos nutrientes. Para preparar a bebida, fala-se apenas em "girar a tampa" - no teste prático, foi constatado que é preciso fazer bastante força - e deixar o pó cair na água.
O rótulo informa que o consumo deve acompanhar uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis e não pode ser associado a bebidas alcoólicas. Crianças, gestantes, mulheres que estão amamentando, idosos e portadores de enfermidades devem consultar uma médico antes de consumi-los.
O que proporciona os efeitos prometidos dessas bebidas são as vitaminas, minerais e a taurina, um aminoácido que participa de várias funções fisiológicas importantes. Apesar de realmente ter esses componentes e estar livre de sódio e conservantes, o Beauty Drink apresenta corantes e edulcorantes artificiais.
As frutas, hortaliças e os chás anunciados, portanto, não passam de aromatizantes. Ou seja, se você comprar o Beauty Drink de framboesa, açaí e blueberry, por exemplo, que promete “vitaminar o dia”, vai consumir apenas a combinação dos aromas dessas frutas.
Se for considerado que é possível ingerir as necessidades diárias de vitaminas e minerais por meio de uma alimentação saudável, com frutas e hortaliças, o preço de cada unidade - R$ 8,89 - também se torna um pouco salgado.
Comunicado de resposta da empresa Beauty'in
Referente à matéria publicada, a Beauty’in® Comércio de Bebidas e Cosméticos Ltda. esclarece que o produto Beauty Drink® não está associado à categoria de nutricosméticos e, sim, é classificado como “composto líquido pronto para o consumo”, conforme denominação encontrada na embalagem do produto. Em nenhum momento, a empresa afirma que o produto traz benefícios sem estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis, mas reafirma que os ingredientes utilizados na composição dos produtos trazem benefícios à saúde.
O Beauty Drink® traz em sua composição vitaminas e minerais, dentro das especificações e limites permitidos de acordo com a Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003, e a adição do aminoácido taurina, que segue o regulamento técnico descrito pela Resolução nº 273, de 22 de setembro de 2005. O uso de corantes e edulcorantes artificiais, assim como outros aditivos, também é regulamentado pelo Ministério da Saúde - Anvisa e é feito dentro das especificações e limites determinados pela Resolução RDC nº 5, de 15 de janeiro de 2007. Esses corantes são adicionados em quantidades mínimas à formulação, apenas para ajuste de cor em duas versões do Beauty Drink®, sem causar danos aos consumidores.
Já os edulcorantes artificiais sucralose e acessulfame de potássio seguem as diretrizes determinadas pela Resolução RDC nº 18, de 24 de março de 2008, para alimentos com informação nutricional complementar, o que atende perfeitamente às especificações apresentadas na embalagem dos produtos. Com relação ao uso de aromatizantes no lugar de frutas, hortaliças e chás, ressaltamos que eles são naturais, elaborados à base de extratos vegetais naturais. Eles são obtidos por métodos físicos, microbiológicos ou enzimáticos, a partir de matérias-primas ideais para a composição desse tipo de produto.
Com base no descrito acima, os extratos naturais das frutas e vegetais utilizados e declarados conforme exigência legal como “aromatizantes” foram obtidos das frutas e vegetais e se apresentam na forma de extratos. Portanto, a expressão “contém aromatizante” indica o uso de aromas naturais, que são os próprios extratos naturais do produto.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Adoçante não é tão bonzinho assim!!!

Queridos seguidores.... faz um tempinho que não dou as caras por aqui não é mesmo??


Foi por um bom motivo, estou em consultório novo, correndo muito e sempre procurando coisinhas novas pra postar aqui....


hoje quero reproduzir um matéria que saiu no Estadão sobre adoçantes...


Uso de adoçantes pode ajudar a engordar!!!!

O uso contínuo de adoçantes artificiais pode ajudar a engordar e não a emagrecer, segundo pesquisas recentes e estudiosos que se dedicam ao tema. Ou seja, se você bebe refrigerantes zero ou light, coloca adoçante culinário em bolos e tortas, adoça o seu cafezinho com umas gotinhas todos os dias, prefere  o iogurte com adoçante, a bala com adoçante, você pode estar contribuindo para o aumento de peso no longo prazo, e não para a perda – como imagino que seja a busca da maioria das pessoas que opta por substituir o açúcar por esses produtos.
Além disso, outra pesquisa apontou que em camundongos o adoçante artificial provocou mais dependência do que a cocaína, e que um alto consumo pode ter um efeito tóxico no organismo – a pesquisa não foi feita em humanos, mas ela não deixa de ser um indicativo de que é preciso um pouco de ponderação e cuidado.
(Antes de continuar, só faço uma ressalva: pessoas com diabetes, que têm uma restrição médica ao açúcar, se beneficiam muito com as possibilidades surgidas depois da comercialização dos adoçantes, isso é indiscutível. O cuidado e a mensagem para repensar o uso, ou o uso excessivo, é para quem não tem esse problema.)
Voltando ao tema, atualmente um dos maiores estudiosos do efeito dos adoçantes artificiais no organismo é o médico David Ludwig, um especialista em obesidade e perda de peso do Boston Children´s Hospital, entidade ligada à Universidade de Harvard. Em um de seus artigos, publicado no periódico Jama, da Associação Médica Americana, ele explica que o adoçante tenta enganar o cérebro, levando para o organismo um sabor bastante doce, sem a devida compensação calórica associada a esse tipo de gosto.
Com isso, nosso cérebro fica esperando a recompensa e, como ela não aparece, ele estimula a vontade de comer. Como consequência, no fim, sem perceber, acabamos comendo mais e caindo em mais tentações gastronômicas do que cairíamos. Acabamos ficando com mais vontade de comer doce – uma vontade constante. Essa associação aparece também em uma pesquisa conduzida na Universidade do Texas, com mais de 5 mil adultos acompanhados durante um período de oito anos. Em resumo, a conclusão foi que os que consumiam mais produtos com adoçante ganharam mais peso em comparação com os que comiam açúcar.  Outra pesquisa, publicada no periódico científico International Journal of Obesity, também comprova esse aumento de peso.
“Há muitos motivos para nos preocuparmos e um dos principais é que o adoçante artificial provoca um dissociação que nunca ocorreu antes entre o sabor doce e a ingestão calórica, que confunde nosso sistema regulatório, que foi adaptado para controlar a fome e o peso corporal”, explica David Ludwig. “Há muitas pesquisas que ainda precisam ser feitas. Mas, por enquanto, o conselho que eu daria para as pessoas é evitarem esse produto, ou consumi-lo em quantidades pequenas.”
Como o próprio Ludwig afirma são algumas pesquisas incipientes que servem para acender um alerta e provocar uma reflexão sobre o consumo de alguns produtos e a maneira como são consumidas. O tema é polêmico – aliás, desde a liberação dos primeiros adoçantes houve uma grande polêmica sobre o uso dessas substâncias, descobertas durante uma pesquisa para desenvolver um novo pesticida. Novos estudos já estão sendo conduzidos, outros ainda deverão surgir, com mais evidências. Mas vale a pena repensar, um pouco de açúcar, em alguns alimentos, não é tão ruim. Assim como o café não precisa ser adoçado, nem o chá, nem o suco – pelo contrário, fica mais gostoso.


Até o próximo post!!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Receita para o Dia das Mães!


Receita para o Dia das Mães






Ingredientes
1 mãe
1 ou mais filhinhos
1 dúzia de amor
2 xícaras de paz
½ litro de carinho
3 copos de alegria
4 colheres de compreensão
A mesma medida de tolerância
1 dose de respeito
1 kg de saúde integral
2 litros de fé
1 dose de prosperidade


Modo de preparo


Junte todos ingredientes com muita humildade, regue com inteligência. Coloque dentro do coração e sirva à vontade!
Essa receita é ótima em qualquer dia do ano! Fica uma delícia com toda a família reunida!


Com essa receita, a felicidade é garantida.


Roberta Elisa Ribeiro Guerreiro


Feliz Dia das Mães!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Entrevista sobre dieta volumétrica

Oi gente, decidi colocar as entrevistas que dei o ano passado, acho bacana poder discutir sobre alguns assuntos de nutrição... e essas oportunidades valem ouro, não é mesmo?

 entrem no link e depois comentem aqui!!

Beijos



http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5076733-EI16559,00-Emagrecer+comendo+mais+conheca+a+dieta+volumetrica.html


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas


Olá, 


estou colocando uma informação super importante sobre alimentação escolar!


MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO


Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas


Os “Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas” foram elaborados
com o objetivo de propiciar a adesão da comunidade escolar a hábitos alimentares saudáveis e
atitudes de auto cuidado e promoção da saúde. Consistem num conjunto de estratégias que
devem ser implementadas de maneira complementar entre si, sem necessidade de seguir uma
ordem, permitindo a formulação de ações/atividades de acordo com a realidade de cada local.


1º passo – A escola deve definir estratégias, em conjunto com a comunidade escolar, para
favorecer escolhas saudáveis.
Ações de educação alimentar e nutricional e a adoção de práticas criativas de incentivo ao
consumo de alimentos mais saudáveis devem ser desenvolvidas no âmbito escolar, orientando e
incentivando sua comunidade aos aspectos relacionados à promoção da saúde e prevenção de
doenças.
Essas ações podem contribuir para uma vida mais saudável e para a prevenção das
doenças veiculadas por alimentos, das doenças crônicas não transmissíveis (obesidade,
hipertensão, diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, câncer) e para o controle das
carências nutricionais, como a anemia por deficiência de ferro, a deficiência de vitamina A e os
distúrbios por deficiência de iodo (bócio).
A identificação de uma pessoa que faça a interlocução, assumindo e facilitando esse
processo, junto aos demais membros da comunidade escolar, é fundamental para garantir a
execução do mesmo. Nas escolas públicas, os Conselhos de Alimentação Escolar - CAE, podem
desempenhar importante papel neste sentido.
Os produtores e fornecedores de alimentação no ambiente escolar devem estar conscientes
da sua responsabilidade com a saúde das crianças, pois normalmente são as únicas opções de
alimentação no local.
É importante formar e fomentar parcerias também fora do espaço institucional da escola,
com ONG´s, empresas e outras instituições que possam contribuir com o processo.


2° Passo – Reforçar a abordagem da promoção da saúde e da alimentação saudável nas atividades
curriculares da escola.
A escola é um espaço ideal para o desenvolvimento de ações voltadas à promoção da
alimentação saudável e prática de atividade física. Assim, a inserção desses temas como
componentes transversais aos currículos do ensino infantil, fundamental e médio pode dar
sustentabilidade às iniciativas de educação em saúde.
Os alunos devem ser estimulados a discutir os benefícios e os riscos à saúde de suas escolhas
alimentares. Incluir no calendário escolar a Semana da Alimentação Saudável, com a participação
de toda a comunidade escolar, pode ser uma das estratégias de trabalho. Essa semana pode ser
realizada no mês de Outubro de cada ano, na Semana Mundial da Alimentação.


3° Passo – Desenvolver estratégias de informação às famílias dos alunos para a promoção da
alimentação saudável no ambiente escolar, enfatizando sua co-responsabilidade e a importância
de sua participação neste processo.
As famílias devem ser informadas das estratégias desenvolvidas pela escola para a
promoção da alimentação saudável, incluindo as mudanças propostas para os serviços de
alimentação da escola, de forma a participarem ativamente deste processo. Assim, passam a
incorporar o tema no seu dia a dia, agindo como importantes aliados no processo e contribuindo
para a modificação dos hábitos alimentares das crianças.
A escola deve promover atividades e encontros onde toda a família possa discutir e aprender
sobre a promoção da alimentação saudável.


4° Passo – Sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos com alimentação na escola para
produzir e oferecer alimentos mais saudáveis, adequando os locais de produção e fornecimento de
refeições às boas práticas para serviços de alimentação e garantindo a oferta de água potável.
A comunidade escolar deve buscar os meios para viabilizar a capacitação dos profissionais
envolvidos, além de sensibilizá-los para a compreensão do alcance das modificações propostas e
para enfrentar o novo desafio de preparar e oferecer produtos mais saudáveis.
Os locais de produção e fornecimento de refeições devem adotar procedimentos que visem
à segurança sanitária dos alimentos ofertados aos escolares. Questões referentes ao abastecimento
de água potável, às instalações, equipamentos e utensílios, ao manejo de resíduos, ao controle de
pragas e roedores e ao fluxo de preparo devem fazer parte da formação dos manipuladores dos
alimentos e estar sob responsabilidade de pessoa comprovadamente capacitada.
Para isso, é importante que a legislação sobre as Boas Práticas de Fabricação de Alimentos
seja de conhecimento dos que trabalham com alimentação na escola e que sejam criadas
condições para a adequação dos espaços e dos seus procedimentos à RDC 216/2004 da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, além de garantir-se o acompanhamento desse processo.


5° Passo – Restringir a oferta, a promoção comercial e a venda de alimentos ricos em gorduras,
açúcares e sal.
Os locais de produção devem restringir a oferta de alimentos e refeições com alto teor de
açúcares (mais que 10% do valor energético total), gorduras saturadas (mais que 10% do valor
energético total), gorduras trans (mais que 1% do valor energético total) e sódio (mais que 400 mg
do valor energético total), pois o consumo excessivo está comprovadamente associado ao risco de
desenvolver doenças crônicas não transmissíveis.
Os responsáveis pela alimentação na escola devem ser capacitados para compreender o
alcance das modificações propostas, enfrentando o desafio de preparar e oferecer alimentos mais
saudáveis. São considerados alimentos não saudáveis:
i. balas; pirulitos; gomas de mascar; biscoitos, principalmente os recheados;
refrigerantes; sucos artificiais ou adoçados; frituras como risoles, pastéis e
coxinhas; maionese; salgados com salsichas e presuntos/ apresuntados;
salgadinhos de pacote; pipocas industrializadas e outros com o perfil acima
descrito.
Além de ser restringida a oferta, também deve ser proibida a publicidade desses produtos no
ambiente escolar. As bebidas (como sucos de frutas ou bebidas lácteas) e demais preparações
cuja adição de açúcar é opcional deverão ser oferecidas segundo a preferência do consumidor
pela adição ou não do ingrediente. Sugere-se que a adição de açúcar, quando solicitada pelo
consumidor, não exceda a dois sachês de 5 g cada por porção de 200 mL.
A divulgação da composição nutricional das preparações e alimentos oferecidos na escola é
um importante instrumento para incentivar a escolha saudável e fomentar o interesse pela nutrição
entre os alunos. Para apoiar as ações referentes a este passo, pode-se utilizar as informações
nutricionais da rotulagem de alimentos, trabalhando ações educativas nessa temática com toda a
comunidade escolar, além dos dados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO).


6° Passo – Desenvolver opções de alimentos e refeições saudáveis na escola.
Existem vários alimentos considerados mais saudáveis que podem ser introduzidos na
alimentação na escola: sanduíche natural sem maionese, frutas in natura, salada de frutas, sucos
naturais, industrializados (com mais de 50% de polpa), suco à base de soja, salgados assados,
vitaminas de frutas, preparações culinárias com verduras cozidas, bolos simples enriquecidos com
verduras ou frutas, iogurte e bebidas lácteas, além de preparações e alimentos regionais como
tapioca, beiju, cuscuz, canjica, açaí, milho verde, biscoitos de polvilho, broas, etc.
O desenvolvimento de receitas saudáveis com esses alimentos deve ser estimulado,
reduzindo-se as quantidades de gordura, açúcar e sal nessas preparações.
Diante da variedade de alimentos que podem ser introduzidos, é interessante realizar
diagnóstico junto aos alunos e usuários dos serviços de alimentação na escola, para conhecer os
alimentos saudáveis de sua preferência, visando adequar a oferta de preparações e estimular
práticas mais saudáveis, baseadas em hábitos regionais.


7° Passo – Aumentar a oferta e promover o consumo de frutas, legumes e verduras, com ênfase nos
alimentos regionais.
As frutas, legumes e verduras são alimentos essenciais para a saúde e são abundantes no
Brasil. As regiões brasileiras têm riqueza e variedades incalculáveis desses alimentos. Os estudos
científicos mais atuais têm relacionado o consumo regular de uma quantidade mínima de 400g/dia
desse grupo de alimentos ao menor risco de desenvolvimento de muitas doenças crônicas não
transmissíveis e à manutenção do peso adequado.
Os serviços de alimentação na escola devem oferecer para consumo, diariamente, pelo
menos uma variedade de fruta da estação, preferencialmente in natura, inteira ou em pedaços, na
forma de suco, salada ou outra compatível com o hábito alimentar regional.
A formação de hortas e pomares escolares e/ou comunitárias é estratégia que facilita o
acesso a esses alimentos, além de ser um excelente instrumento de atividades didáticas,
complementação de renda, participação e mobilização social, entre outras vantagens. Para a
consecução dessa atividade, ressalta-se também a importância do estabelecimento ou
fortalecimento de parcerias interinstitucionais.


8º Passo - Auxiliar os serviços de alimentação da escola na divulgação de opções saudáveis por
meio de estratégias que estimulem essas escolhas.
Sabe-se que a propaganda tem um estímulo muito forte e poderoso, muitas vezes
determinando o consumo alimentar. Nesse sentido, a propaganda dos alimentos mais saudáveis
deve ser estimulada e realizada, de forma criativa e interessante para a percepção das crianças,
facilitando e estimulando o consumo de novos alimentos pelos escolares e demais membros da
comunidade escolar.
A criação de um espaço próprio para divulgar informações relacionadas à alimentação e
nutrição propicia o interesse dos alunos e favorece a adesão da comunidade escolar. Com a
participação de toda a comunidade escolar, podem ser adotadas estratégias como a criação de
uma rádio escolar, murais interativos, peças de teatro temáticas e outras atividades lúdicas.


9° Passo – Divulgar a experiência da alimentação saudável para outras escolas, trocando informações e vivências.
Boas iniciativas e seus resultados devem ser divulgados, no intuito de possibilitar a criação de
uma rede de escolas com propostas e projetos semelhantes, favorecendo a troca de informações
sobre saúde, alimentação e nutrição que possam dar suporte e continuidade ao trabalho
implementado.


10° Passo – Desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos alimentares saudáveis,
considerando o monitoramento do estado nutricional dos escolares, com ênfase em ações de
diagnóstico, prevenção e controle dos distúrbios nutricionais.
A escola e a rede de atenção básica de saúde local têm papel fundamental na criação de
condições que permitam acompanhar a situação de saúde e nutrição dos escolares por meio da
expansão do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e da suplementação de
micronutrientes. A distribuição de suplementos deve ser realizada em situações onde houver
necessidade e de acordo com a gestão local de educação e saúde.



quinta-feira, 26 de abril de 2012

Receitas de sanduíches saudáveis


Gente, 


segue umas receitinhas de sanduíches, para aquela hora que bate a fome, ou quando a única alternativa é um lanchinho pro aloço ou jantar!!


SUGESTÕES DE SANDUÍCHES 


Sanduíche Natural:
Ingredientes
 2 fatias de pão integral (centeio, aveia, grãos)
 1 fatia média de ricota
 1 colher (chá) de requeijão light
 2 rodelas de tomate
 2 pepinos em conserva ou natural
 alho, cebola, salsinha e alface a gosto. 


Modo de Preparo 
Tempere a ricota com o alho, a cebola, salsinha e a requeijão light. 
Pegue 1 fatia de pão coloque a ricota temperada, a alface, o tomate e o pepino.


Calorias por porção: 235


 Sanduíche de peito de peru ou presunto light
Ingredientes
 2 fatias de pão integral
 1 fatias de peito de peru (ou frango);
 1 fatia de queijo branco 
 2 rodelas de tomate, alface e tempero a gosto.


Calorias por porção: 243


Sanduíche Vegetariano
2 fatias de pão integral 
1 ovo cozido 
1 pepino em conserva ou natural cortado em rodelas
2 folhas de alface 
3 rodela de tomate
Sal (com moderação), salsa picada e orégano a gosto.
Azeite 


Calorias por porção: 235
Hambúrguer Salada


2 fatias de pão integral 
1 colher de chá de mostarda
4 rodelas de tomate
1 colher de chá de katchup
1 filé de carne ou frango (80g)
Alface, sal (com moderação) e orégano a gosto.


Calorias por porção: 304

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Médicos Criticam Vilões da Obesidade nos Jogos Olímpicos



Oi gente, 


achei interessante a reportagem que estava no site da ABESO, e decidi compartilhar!!!


Médicos britânicos criticam patrocínio de Coca-Cola e McDonald´s nas olimpíadas.




O evento é de esporte, que é ligado à saúde e à boa forma física. No entanto, seus grandes patrocinadores são vilões da obesidade. Médicos britânicos estão protestando contra a presença das empresas McDonald´s e Coca-Cola nos Jogos Olímpicos de Londres, a serem realizados de 27 de julho a 12 de agosto deste ano.


Em reportagem do semanal The Observer, a Academia Real do Colegiado Médico pede que o Secretário de Estado da Saúde, Andrew Lansley, tome duras atitudes para colocar um fim no "marketing irresponsável" de grandes empresas alimentícias e de bebidas. 


Segundo Terence Stephenson, vice-presidente da academia, os ingleses vivem em um ambiente que promove a obesidade. De acordo com ele, a forte presença da Coca-Cola e do McDonalds nos Jogos Olímpicos influenciará ainda mais a população, já que os dois patrocinadores gastam milhões com propagandas relacionadas ao evento.


Um estudo da Academia prevê que, se tudo continuar assim, 48% dos homens e 43% das mulheres britânicas estarão obesas em 2030, aumentando os riscos de ataques do coração, diabetes e vários tipos de câncer.


Medidas Voluntárias


A Academia critica a estratégia do Departamento de Saúde britânico na luta contra a obesidade, argumentando que as “medidas voluntárias” da indústria alimentícia para reduzir as porções e as calorias são um fracasso.


Para os médicos, o ideal seria uma estratégia similar a que ocorreu com a indústria tabagista na última década.


Outra reivindicação da Academia é a criação de "zonas sem fast food" nas proximidades das escolas, a proibição de usar pessoas famosas nos comerciais e a obrigação de incluir informações sobre as calorias e a quantidade de sal, açúcar e outros ingredientes em seus produtos.


Resposta


Respondendo aos apelos da Academia com relação às Olimpíadas, um porta-voz da Coca-Cola afirmou ao The Observer que 170 dos cerca de 200 comitês olímpicos nacionais que participarão dos Jogos em Londres não poderiam enviar seus atletas para a capital inglesa sem o patrocínio de sua companhia e outras similares. 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Comida japonesa - Calorias

Para quem é fã de comida japonesa, decidi fazer uma lista com os alimentos mais consumidos....com as calorias!!! 












ALIMENTOS                                                                        CALORIAS (kcal)

Missoshiro 250 ml                                                                    71,90

Yakimeshi 170 g                                                                      318,28

Gohan 170 g                                                                            248,20

Harumaki de carne 1 unid                                                        132,50

Saladinha oriental (Pepino) 250 g                                             74,90

Kaki ague camarão 1 unid                                                       153,58

Guioza 5 unid                                                                          338,66

niguiri kani 2 unid                                                                     92,22

niguiri salmão 2 unid                                                                97,70

niguiri camarão 2 unid                                                              79,61

niguri atum 2 unid                                                                    85,96

niguiri skin 2 unid                                                                    74,19

sashimi kani 5 unid                                                                   76,60

sashimi salmão 5 unid                                                               90,85

sashimi atum 5 unid                                                                  73,00

temaki kani 1 unid                                                                   145,39

temaki califórnia 1 unid                                                            155,52

temaki salmão 1 unid                                                               166,01

temaki skin 1 unid                                                                    176,58

temaki atum 1 unid                                                                  164,49

temaki camarão 1 unid                                                             107,54

kappamaki 8 unid                                                                    150,89

kanimaki 8 unid                                                                        161,25

Tekamaki 8 unid                                                                       172,60

skin uramaki 8 unid                                                                   239,76

califórnia uramaki 8 unid                                                            214,14

tuna uramaki 8 unid                                                                   301,82

sake uramaki 8 unid                                                                  266,24

hot roll tataki 6 unid                                                                  304,86

califórnia roll 8 unid                                                                   452,43

Yakissoba                                                                                767,11

Yakissoba vegetariano                                                             671,80

Yakissoba camarão                                                                 814,50

Tempurá                                                                                 1155,53

Tempurá misto                                                                        1197,20

Harumaki de banana 1 unid                                                     193,74


Espero que esta lista te ajude a fazer boas escolhas na hora de ir a um restaurante japonês!!!

Beijos

Roberta